quinta-feira, 30 de junho de 2011

Francine Pantaleão: a top jauense do momento!

Tãn tãn tãn tãn tãããããnnn... E a nossa rápida entrevista com a top Francine Pantaleão, que desfilou para a Gatza, está prontinha para todas!

Um comentário: assim como a Mary disse, ela é uma pessoa muito simples. Ela é muito simpática também! ^^



Encontro de VIPs: Qual a rotina de uma modelo?
Francine Pantaleão: Já faz seis anos que eu trabalho como modelo, e cinco que eu viajo, viagem internacional. Três semanas atrás eu estava em Paris, passei uma temporada lá, e eu voltei agora porque vem trabalho para a gente de São Paulo, bateu de frente. Mas em agosto eu estou indo para o Fashion Week na Turquia e depois vou para a Índia por dois ou três meses.


Encontro: Qual a diferença de você desfilar dentro do Brasil e fora?
Francine: Olha, é meio que a mesma coisa. Eu acho que, na verdade, o Brasil tem o mesmo estilo, está no mesmo nível.


Encontro: Qual a maior dificuldade em trabalha fora do país?
Francine: O primeiro é a língua. Eu saí daqui sem saber falar nada, e aí chegando lá fora, tem uma agência que eles conversam com você. Você vai sozinha. Não é uma vida boa como a gente a gente pensa, tem que correr atrás de todos os testes, e daí participar dos processos, pegar os trabalhos. Só que chegando lá, você está sozinho, tem que se virar, eles dão um mapa para você. Às vezes você tem oito testes por dia, aí tem que pegar metrô, ônibus. Dá para fazer tudo, mas é agitado.


Encontro: E como você começou a sua carreira?
Francine: Na verdade eu comecei com a aula de dança aqui em Jaú, e eu era muito tímida, e o meu professor falava que era pra eu me inscrever pra companhia de modelo. E na época estava tendo o concurso da Pernambucanas e ele mandou a minha foto. Aí eu passei no concurso daqui e eu fui para Bauru. Em Bauru tinha um olheiro de uma agência de Sorocaba, e eu não passei no concurso, só que ele anotou o meu telefone, o meu e-mail, e falou: "não, eu quero te levar ainda, quero arrumar uma agência para você". Aí ele me colocou para participar do Tic Tac Mega Model na época, eu participei e não passei também. Aí ele me levou para participar de um concurso da Ford em São Paulo, aí lá eu fiquei entre uma das cinco finalistas e não passei também, aí ele arrumou uma agência lá. Ele era um olheiro e acabava falando com muita gente. Ele tinha contato com várias agências de São Paulo, aí ele arrumou, deu certo, mas isso demorou uns seis meses para acontecer. Foi onde começou. Depois de sete meses eu viajei e só vinha para cá no final do ano, passava dois, três meses com minha família e depois voltava.
Encontro: Então você não estudava na época...
Francine: Eu estudava, eu não terminei o meu terceiro, eu estava no colegial. No começo eu estava no segundo, aí quando deu certo eu estava no terceiro, eu não consegui terminar o meu terceiro, aí eu viajei em agosto, minha primeira viagem. Eu tive que parar de estudar.


Encontro: E se você não fosse modelo hoje, o que você queria no futuro para você?
Francine: Eu pensava em fazer faculdade de História, era a minha paixão.


Encontro: E hoje, mesmo com a correria de viajar de um país para outro, você pensa ainda em se formar ou não?
Francine: Eu tenho, mas não é fácil, na verdade, porque eu penso, eu vou ter 22 anos e não teve mais nenhuma outra coisa que deu tão certo na minha vida, né?! Eu penso, mas eu não sei o que eu gostaria de fazer. Eu não consigo me imaginar fazendo outra coisa no momento, mas eu tenho muita vontade de terminar o meu estudo, fazer uma faculdade...


Encontro: De História ainda?
Francine: Acho que não.


Encontro: Tem gente que fala que carreira de modelo é meio curta, por causa da idade e tal, você já tem alguma pretensão... O que você vai fazer depois? Vai dar algum curso para modelo, para iniciantes?
Francine: Então, eu pensei bastante em como eu já estou no meio, fazer alguma coisa que se relacione a isso, né, que eu já estou acostumada. Porque, assim, carreira de modelo é curta mesmo, mas depende o tipo de modelo, é curta para quem quer virar top model, mas tem bastante área comercial que nem aqui no Brasil com modelos de 25, 26 anos que trabalha muito mais, até com comercial de cerveja e essas coisas. Mas é mais difícil, não é para todas, é uma coisa que quando você está nessa idade é melhor você ir parando. É uma vida muito... Tem mês que você tem muito trabalho, mas tem mês que você não trabalha nada, tem muitos altos e baixos. Você pode ficar 2 ou 3 meses sem fazer nada e aí você precisa de dinheiro, você tem que aproveitar a época que está boa para pegar um monte de trabalho, porque também tem muito trabalho que não paga muito bem, e aí você consegue ficar de boa por um tempo. Mas eu penso muito. Pensei muito já em abrir uma escola de modelo, ou uma agência internacional. Porque tem muitos que param de modelar e abrem uma agência, mas só no internacional, porque como trabalha lá fora, tem muito contato. Assim fica mais fácil mandar as modelos para eles do que trabalhar aqui no Brasil, que não tem muito contato com os clientes, com os processos.




Confira alguns trabalhos da morena:




Ela também é a modelo da Gatza Moda Teens!



É isso! Sucesso Francine!

2 comentários:

  1. Essa Top é uma GATZA! Linda, profissionalíssima, super querida! É um prazer enorme tê-la como nosso garota propaganda!

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  2. Parabéns pela entrevista meninas! A Fran arrasa, muito gente boa e linda mesmo!:)

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